Qaplaa! (deve ser assim que se escreve em caracteres humanos ocidentais), significa “Sucesso” em Klingon. Sucesso é o mínimo que se pode dizer de um seriado despretensioso que nasceu lá nos conturbados anos 60 do século XX, em meio ao racismo, guerra fria, assassinato de presidentes e governos totalitários. Eu não vivi naquela época, mas faria de tudo para encontrar um Guardião da Eternidade (episódio “A cidade à beira da eternidade”, Série Clássica), voltar e ver um pouco do que influenciou a cabeça de Gene Roddenberry para criar um universo tão rico e original. Ah, e eu tomaria cuidado para não alterar o futuro, é claro...
Este é mais um blog de Star Trek, não o primeiro e muito menos o último. Não tem pretensão de ser uma fonte inesgotável de assuntos e referências dos seriados da franquia, mas de compartilhar com os trekkers espalhados pelo universo algumas visões sobre os mais diversos assuntos da saga destes queridos personagens.
Quando me perguntam qual o motivo de gostar tanto de Star Trek, eu sempre respondo que não é pelas batalhas, efeitos ou até mesmo roteiros dos filmes e seriados. Star Trek é uma filosofia de vida, significa acreditar que em algum ponto da História, ainda por vir, o ser humano vai aprender a viver pacificamente consigo mesmo, erradicar a pobreza e as doenças e expandir sua mente para encontrar novos mundos, novas civilizações.
Lembrando: a marca Star Trek e tudo ligado a ela (nomes de personagens, naves, livros, etc.) é de propriedade da Paramount Pictures e de suas empresas licenciadas. Não tenho o objetivo de furtar este direito nos posts, apenas divulgar este maravilhoso universo que embala nossos sonhos e que muito já contribuiu para as invenções e descobertas do nosso tempo.
Vida Longa e Próspera a Star Trek!
E para todos nós, Qaplaa!

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